Sabia que a leitura frequente de histórias às crianças pode melhorar a empatia em até 30%? Estudos mostram que as narrativas infantis não só estimulam a imaginação, mas também ajudam os mais pequenos a compreender melhor os sentimentos dos outros e a valorizar as diferenças.
Contar histórias é, por isso, muito mais do que um momento de lazer — é uma poderosa ferramenta educativa.
O poder das histórias
Histórias como O Patinho Feio ou O Pequeno Príncipe ensinam às crianças a importância da aceitação e do respeito pelas diferenças. Estas narrativas ajudam os mais pequenos a perceber como as ações afetam os outros e mostram que ser diferente é algo a celebrar, e não a rejeitar.
Além dos clássicos, existem também livros contemporâneos que abordam temas de inclusão e empatia. Por exemplo:
- A Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner, ensina a curiosidade e a aceitação das diferenças entre mundos distintos.
- Todos Somos Diferentes, que celebra a diversidade e a importância de acolher quem não é igual a nós.
No Plano Nacional de Leitura 2027, pode encontrar muitas outras sugestões que promovem valores como a inclusão e o respeito.
Criar momentos de reflexão
Ler histórias é apenas o começo. A verdadeira magia acontece quando as crianças são incentivadas a refletir sobre as narrativas. Depois de terminar um livro, pergunte:
- “Como achas que esta personagem se sentiu?”
- “O que farias no lugar dela?”
- “Como podes aplicar esta lição no teu dia a dia?”
Estas conversas ajudam as crianças a desenvolverem pensamento crítico e a colocarem-se no lugar dos outros, reforçando a sua capacidade de empatia.
Dica extra: para crianças mais novas, use perguntas simples e adapte os exemplos ao que vivem na escola ou em casa.
Criar histórias próprias
E se as crianças fossem desafiadas a criar as suas próprias histórias? Esta atividade lúdica não só estimula a criatividade como também reforça valores importantes. Por exemplo:
- Peça que imaginem um super-herói cuja missão é combater a exclusão social.
- Incentive-as a escreverem sobre um dia na escola onde alguém fez a diferença ao ajudar um colega.
Estas histórias podem ser desenhadas, escritas ou até encenadas, dependendo da preferência da criança. Este tipo de atividade incentiva a autonomia e ajuda-as a internalizar valores como o respeito e a inclusão.
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Explorar outros formatos de narrativa
Embora os livros sejam o meio mais tradicional, há outras formas de contar histórias que também ensinam empatia. Experimente:
- Animações e filmes: Filmes como Divertida Mente ou Encanto transmitem mensagens poderosas sobre emoções e aceitação.
- Podcasts para crianças: Programas como o Story Pirates trazem histórias envolventes que incentivam a imaginação e a reflexão.
- Teatros ou fantoches em casa: Reencenar histórias conhecidas ou criar novas pode ser uma atividade divertida e educativa.
Combater a exclusão social com ferramentas educativas
Além das histórias, existem ferramentas que ajudam a promover valores de inclusão. Jogos educativos, como o No Bullying Zone, disponível no site Youbig, ensinam as crianças a lidar com diferenças e a trabalhar em equipa de forma empática. Estas ferramentas complementam a leitura e tornam o processo de aprendizagem mais envolvente.
Porquê usar histórias para ensinar empatia?
As histórias infantis criam um espaço seguro para as crianças explorarem emoções e desafios que podem encontrar no mundo real. Ao identificarem-se com as personagens, aprendem a reconhecer os sentimentos dos outros, a valorizar as diferenças e a agir com compaixão. Estes ensinamentos não só ajudam a combater a exclusão social como também constroem uma base sólida para relações mais saudáveis e harmoniosas.
Conclusão
Os livros e jogos da Youbig são mais do que simples ferramentas educativas: são portais para um mundo de empatia e inclusão. Títulos e jogos como o No Bullying Zone ajudam as crianças a compreender e valorizar as diferenças, criando bases sólidas para um futuro mais compassivo e livre de exclusão social. Ao escolher a Youbig, está a investir em histórias que inspiram e transformam gerações.